Saudade era o que carregava. Dele e do sentimento. Do carinho e da paixonite. Das conversas sobre tudo. Do tempo que tiveram juntos. Do pouco e do muito que passaram, à vontade, cheios de vontade. Dos dias mais lindos daquele ano. Do encontro...completo, intenso, muito rápido e tão infinito.
Por que voltava tudo agora? Era a lembrança do sorriso, e uma melancolia do fim do que nunca terminou. A coisa linda que ainda sentia por ele, mesmo depois do que já não deu... ou então porque não deu.
Sem saber o que fazer com a saudade, pegou um papel e escreveu...sobre sua lembrança do sorriso, sobre os dias mais lindos do ano, o encontro completo e infinito, e a melancolia do que terminou sem fim...
Largou o lápis, entristeceu e logo depois sorriu, pensando que sempre teria essa lembrança e que talvez sempre fosse guardar essa coisa linda que sentia por ele...
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